quarta-feira, 30 de abril de 2008

Rabat, a capital do reino

Um domingo em que não apetecia ficar em Asilah.

Apesar da distância, porque não?
E assim fui visitar Rabat num dia, se é que é possível...

Visitei alguns dos pontos recomendados no guia, mas sinceramente, não gostei...

Comparativamente com outras que conheci mais para o norte do país, achei uma cidade muito descaracterizada, suja, talvez também com a ajuda das muitas obras em curso...


A rua mais conhecida da Medina







Dentro das muralhas da cidade, o Café Maure, no qual, claro está, bebi um chá de menta acompanhado de pequenos pastéis tradicionais. Repeti os melhores, e acabou por ser mesmo o almoço...!








E a visita ao inevitável Mausoléu do rei Mohammed V


sexta-feira, 18 de abril de 2008

quarta-feira, 19 de março de 2008

Os marroquinos têm destas coisas...

Estes exemplos contrariam a forma como habitualmente são rotulados os locais. Todos se passaram este fim-de-semana, na companhia dos meus pais e irmã!!

Um pequeno de 6, 7 anos, em Tânger, aborda-me a sorrir e de mão estendida com um "ça va?", para vender pastilhas. Dei-lhe uma moeda de 5 dirham (não mais que 50 cêntimos...) e uma festa na cabeça. Se ficou histérico quando se apercebeu que moeda era, mais ainda ficou, quando lhe disse que não queria o pacote de pastilhas! Não tive outro remédio, aceitei, sob pena dos transeuntes julgarem que o espalhafato era por outro motivo...


É certo que sempre que fui sozinho nada me ofereceu, mas depois de recebermos umas indicações no quiosque onde costumo ir em Asilah, o senhor achou que a minha irmã deveria levar um pacote de pastilhas..., mas sem pagar!


Depois de algumas compras na medina de Asilah, em lojas vizinhas de irmãos, e apesar de, julgo eu, mais ou menos bem negociado, cheguei ao fim e mostrei-lhes que tinha ficado sem dinheiro (a minha mãe tinha o restante stock), e que não iríamos jantar... Convidaram-nos prontamente para jantar com toda a família, e não nos pareceu que estivessem a brincar...!



Cena digna de um filme de Emir Kusturica!

Pelo que me testemunham, é frequente nos locais nocturnos de Marrocos. Na única discoteca (por sinal, de hotel) de Asilah, a meio da noite, o dj tem uma pausa, e entra em acção um grupo ao vivo! Foi com este sucesso de Elissa (libanesa), que um dos presentes, subiu para uma mesa e…, imaginem, começou a lançar notas para os músicos!! E digo-vos, repetiu algumas vezes... Aquela noite não ficou barata ao senhor!


http://www.broadcastyoutube.com/watch?v=fADPYuUMOMU&feature=related

quarta-feira, 5 de março de 2008

Beechcraft 1900D da Regional Air Lines

No voo de segunda-feira, todos os passageiros tiveram direito a lugar à janela. E não foi pelo avião vir vazio, mas sim, porque todos os lugares somavam 19! Fiquei na dúvida, se a falta da refeição a bordo, se deveu ao facto da tripulação ficar apenas pelo comandante e co-piloto, se à escassa largura do corredor, ou se mesmo por não haver mais espaço, um dos mugares era mesmo ocupado por malas… Uma vez que a barreira física para os comandantes é parcial, isto é, não tem porta, ocupamos todos o mesmo espaço. Tivemos assim o privilégio de assistir à aproximação da pista, olhando pelo pára-brisas! Provavelmente a melhor aterragem de sempre, e acreditem, estou a falar a sério...! O dia ajudou, estava sol, não havia vento, talvez se o tempo fosse contrário, o meu discurso não seria este... Mas, fiquei adepto!

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

26 de Fevereiro

Muito obrigado a todos os que fizeram com que me sentisse mais perto, no dia em que fiz… Jasus! O que vale é que não parece!! Até sábado!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Bastou um mês...!

Lisboa tem outra luz! Se já concordava, então no momento em que aterrei…!
Pegar um carro no aeroporto, conduzir um pouco de vidro aberto, sim, o ar, os cheiros, os sons, também são outros, são os nossos…
Subir a A1 e sair em Condeixa. Obrigatório! Para mim, não há outra forma de chegar a Coimbra…! Não me acusam de parcialidade, se disser que é uma das melhores vistas do mundo, certo?!

Jantar com pais e mana, comida da mãe, a minha casa, visitar o avô, jantar com boa companhia, volta de mota matinal, festa com amigos, beber um copo, conversas, cafés…
Tinha saudades de tudo! Que bem que soube!

Sem dúvida, tenho que ir a Portugal com mais frequência, é uma questão de sanidade mental!
Até porque, não estou assim tão longe…!

E desta experiência, uma certeza já tirei: há que dar muito valor à nossa pasmaceira!